Por: Jotta
A família vítima do erro, pediu indenização de 1 milhão de euros à empresa de fertilização in vitro pelo caso acontecido em Andaluzia, Espanha.
Diante da comprovação do erro, uma associação solicitou à procuradoria da cidade de Andaluzia, Espanha, que iniciem “uma investigação exaustiva” nos processos de fertilizações executados no Hospital Puerta del Mar de Cádiz. Pois este erro é irreparável.
Um casal realizou no hospital, um método de reprodução assistida. Após a mulher dar à luz, exames foram realizados e chegou-se à conclusão, que o marido não era o pai biológico, ou seja: algum erro aconteceu e ninguém sabe, de fato, dizer o que ocorreu.
Inconformada com o erro, a presidente da associação, Carmem Flores, ficou indignada com o erro grosseiro. “ Para realizar corretamente a transmissão do sêmen, basta colocar o nome do pai e da mãe a ser fecundada no recipiente coletado. Como é possível o erro ou erros? ” Lastimou.
No intuito de reparação de danos, o advogado do casal pediu uma indenização de 1 milhão de euros, o que corresponde a R$5.6 milhões, ao Serviço de Saúde de Andaluzia. A defesa inicial afirma não saber se foi um “erro específico” ou foi devido “a um protocolo que pode afetar outros casos”.
Por outro lado, O Ministério da Saúde informou que abriu uma investigação detalhada para apurar o que de fato aconteceu. Conforme informações, o sistema de saúde executa 500.000 casos destes por dia, sendo que a investigação objetiva apurar o “circuito” e assim chegar à conclusão de o que levou a este erro irreparável.