Um avô da Carolina do Sul, Estados unidos acabou buscando o neto errado na escola em um caso simples de identidade equivocada.
Joseph Fuller, de 65 anos, foi à escola primária Edisto em Orangeburg para buscar seu neto após o termino das aulas.
Quando chegou, ele notou que um grupo de alunos deixava o ginásio quando viu o menino que ele pensava ser seu neto.
A confusão fez a delegacia do local investigar o incidente. Segundo o relatório policial, Fuller se aproximou do menino, abraçou-o e lhe disse que estava ali para levá-lo para casa mais cedo.
Ele perguntou ao menino se ele estava pronto para ir e o jovem respondeu, “sim”.
Antes de sair da escola, uma assistente do professor perguntou ao aluno: “É seu avô?” e o aluno confirmou que sim.
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De acordo com a escola, o avô estava na lista aprovada de pessoas que podem buscar os aluno, mas ele acabou levando para casa o menino errado.
O avô e o menino saíram de mãos dadas pelo portão da escola. A criança então entrou no carro, onde a esposa de Fuller esperava. Sem se virar para olhar o banco de trás, a avó alcançou um McLanche Feliz para o garoto e dirigiu para casa.
O incrível é os avós só deram conta que não era seu neto quando chegaram em sua casa. O casal voltou imediatamente à escola, onde a administração avisou a mãe do menino.
O avó conta como percebeu o engano: “Ele tinha um dente faltando na frente e eu sabia que meu neto não tinha um dente faltando assim”, disse ele ao canal de TV KPLC. “Imediatamente eu o trouxe à escola de volta. Sinto muito.”
“A mãe estava preocupada, mas ficou aliviada que a situação estava sob controle”, diz o relatório. “Ela reconheceu que o avô se parece com o seu pai e viu como o seu filho poderia também ter se enganado e pensado que se tratava de seu avô”.
O pai do menino, Darrin Pressley, diz que apenas a escola deve ser culpada pelo que aconteceu. “Se eles não o tivessem trazido de volta, meu filho poderia ter ido embora. Foi uma grande negligência por parte da escola”.
Depos desse caso, a escola agora mudou a forma como os alunos são liberados da escola. Os alunos agora têm que identificar verbalmente a pessoa que os está pegando,a informação é cruzada com a recepção.
* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.
Texto traduzido e adaptado pela equipe da revista Saber Viver Mais
Fonte: Daily Mail
Autor: James Gordon