Por: Revista Saber Viver Mais
A erva-doce é uma planta medicinal muito utilizada no combate à azia, má digestão, gases e dor de barriga.
Também conhecida como Pimpinella anisum e pode ser encontrada em mercados, feiras livres, lojas de produtos naturais e farmácias de manipulação.
Com boas quantidades de potássio, que é um eletrólito importante que se concentra no interior da célula. O potássio conta com propriedades vasoprotetoras, que ajudam a controlar a pressão arterial e a equlibrar o ritmo de batimentos cardíacos.
A erva doce também contém vitamina C, que ajuda a desenvolver resistência contra agentes infecciosos e prejudiciais no organismo, além de também combater os radicais livres pró-inflamatórios.
A erva doce também apresenta pequenas quantidades de vitamina A, vitamina B6, ácido fólico, niacina, riboflavina, tiamina, cobre, ferro, cálcio, magnésio, manganês e zinco.
Ainda, a erva doce conta com ácido málico. Esta substância é um ácido derivado de alimentos de origem vegetal e as formas de sais de ácido málico, conhecidos como malatos, são intermediários do ciclo de Krebs, e assim ajudam no processo de produção de energia intracelular.
Esse ácido pode ser usado para melhorar as funções digestivas do estômago através do fornecimento de hidrogênio suficiente para a acidificação do estômago. Uma baixa produção de ácido clorídrico (ácido gástrico) é uma condição muito comum e potencialmente grave, chamada hipocloridria, que pode resultar em inúmeras condições de saúde e deficiências de nutrientes. Vários nutrientes minerais são dependentes de quantidades adequadas de ácido clorídrico, incluindo o cálcio, magnésio, zinco, sódio, cromo, cobre, manganês e selênio.
Em adição a estes benefícios, o ácido málico pode também ajudar a desintoxicação celular de metais tóxicos, em especial de alumínio e estrôncio.
O ácido cafeico, substância antioxidante, está presente na erva doce. Os flavonoides também estão nesta erva e são importantes porque aumentam o nível de glutationa, nossa principal defesa antioxidante, sendo também um supressor eficaz da inflamação crônica. A erva doce ainda conta com fibras que retardam o esvaziamento gástrico, evitando picos glicêmicos e contribuindo para o melhor funcionamento do intestino.
A erva doce ainda possui anetol, que estimula as glândulas e a musculatura do tubo digestivo, elevando a salivação, secreções pancreáticas e biliares, e aumentando a competência digestória, diminuindo gases e cólicas.
Reduz os gases: A infusão da folha ou semente é usada para indigestão e flatulência. Isto porque o anetol presente na erva doce aumenta a competência digestória, diminuindo assim os gases.
Diminui problemas estomacais: A erva doce conta com o ácido málico, que melhora as funções digestivas do estômago através do fornecimento de hidrogênio suficiente para a acidificação do estômago. Uma baixa produção de ácido clorídrico (ácido gástrico) é uma condição muito comum e potencialmente grave, chamada hipocloridria, que pode resultar em inúmeras condições de saúde e deficiências de nutrientes. Vários nutrientes minerais são dependentes de quantidades adequadas de ácido do estômago, incluindo o cálcio, magnésio, zinco, sódio, cromo, cobre e manganês.
Diminui cólicas: Por apresentar um efeito calmante, a erva doce ajuda a reduzir as cólicas intestinais.
Reduz o inchaço: A erva doce conta com um efeito diurético e por isso ajuda a diminuir o inchaço.
Além disso, a erva doce também apresenta propriedades antioxidante, anti-inflamatória, antimicrobiana, antibacteriana e antifúngica.
É possível ingerir o caule, as folhas e as sementes da erva doce. Ela pode ser consumida em saladas, sucos, sopas, molhos e chás.
Chá de erva doce com sementes: para preparar este chá, coloque um litro de água filtrada para aquecer, mas não deixe ferver. Depois acrescente três colheres de sopa de sementes de erva doce seca. Desligue o fogo e deixe a mistura descansar por cinco minutos. Por fim, coe e consuma.
Chá de erva doce com folhas: para elaborar este chá, coloque um litro de água filtrada para aquecer, mas sem ferver. Então, acrescente 8 colheres de sopa de folhas de erva doce e deixe cerca de 30 segundos fervendo em recipiente tampado. Só então apague o fogo. Deixe a mistura descansar por 5 minutos para que a substância ativa se solte na água.
Caso os óleos essenciais retirados da erva doce sejam consumidos em excesso, há o risco de hipersensibilidade cutânea, respiratória e gastrointestinal. Também há a chance de paralisias musculares, congestão cerebral e outros distúrbios. O consumo do óleo não deve ultrapassar cinco gotas de óleo essencial a cada dose e as doses diárias não podem ser mais que três.
A erva doce não é orientada para gestantes, especialmente na versão de chá, nem por pacientes epiléticos, bebês e crianças muito pequenas.
* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.
Com informações:Minha Vida
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