Por: Redação da Revista Saber Viver
Já está na reta final a vacina contra à dengue no Brasil. A produção está sendo realizada pelo Instituto Butantan, que pretende proteger a maioria dos brasileiros com apenas uma dose.
População mundial
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 40% da população mundial apresenta altos riscos de contrair o vírus da dengue. Segundo estatísticas são 390 milhões de novos casos por ano, só em 2019 foram registrados mais de 1,2 milhões de casos no Brasil.
Eficácia da vacina
Para o desenvolvimento de qualquer vacina é necessário várias etapas para garantir sua total eficácia e segurança para o uso. É por isso, que a produção de uma vacina pode durar anos.
A vacina da dengue começou a ser estudada em 2009 e agora, dez anos depois, já está na fase final – a última de três etapas de testes.
Ela está sendo testada atualmente em 17 mil voluntários nas cinco regiões do Brasil, em pessoas com idade entre 2 e 59 anos, estão sendo feito acompanhamentos a mais de cinco anos, com avaliações médicas, de imunidade e exames de sangue
Anvisa
Após o último teste as doses serão enviadas para Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para verificação de dados de proteção da vacina e autorizar a distribuição ao público.
Como se pega dengue
A dengue é uma doença causada por vírus, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. É considerada um dos principais problemas de saúde pública mundial.
A doença é potencialmente grave, podendo causar febre, sangramento e queda de pressão – levando à morte.
Como se prevenir da dengue
Além da vacina, a melhor maneira de combater a dengue é impedir a reprodução do mosquito.
Para isso:
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- Evite o acúmulo de água
- Coloque tela nas janelas
- Coloque areia nos vasos de plantas
- Seja consciente com seu lixo
- Coloque desinfetante nos ralos
- Limpe as calhas
- Limpe piscinas com frequência
- Use inseticidas e larvicidas
- Use repelente ao viajar e em locais com muitos mosquitos
* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.
Com informações:Minha Vida