O glúten é um fração protéica encontrada em vários tipos de grãos como trigo, centeio e cevada.

O mesmo é formado por duas proteínas: gliadina e glutenina, ambas de difícil digestão para o organismo humano.

Tal digestão “dificultada” pode ocasionar desordens intestinais, como aumento da permeabilidade e inflamação; aumento de doenças autoimunes, principalmente em quem já é celíaco; desordens cerebrais como autismo, esquizofrenia e epilepsia; dermatite herpetiforme; obesidade etc.

Bom, e aí? Temos que tirá-lo da dieta?

Depende. É celíaco? Possui alguma sensibilidade?

A maioria das pessoas desenvolve algum tipo de reação negativa ao consumir o glúten, e aí que mora o perigo, pois quase todos os produtos “sem glúten” são lotados de outras farinhas refinadas, açúcar e óleos hidrogenados, adicionados justamente para manter sabor e textura.

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Ou seja, caímos na podridão dos industrializados novamente, o ciclo da má alimentação continua e a culpa vai ser do glúten.

E para emagrecer, temos que excluí-lo da dieta?

Preferencialmente. A desabsorção intestinal causada pelo glúten faz com que nosso corpo absorva carboidratos “vazios” favorecendo o aumento de peso.

Resumindo: é preciso indicação para exclusão/redução do glúten.

Beijo especial pra aveia.

* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.





Nutricionista Funcional - Clínica e Esportiva