Microfisioterapia é uma técnica de terapia manual que visa tratar a causa da doença e não apenas seu sintoma. Capaz de identificar tecidos que perderam sua função e vitalidade normal após eventos agressores ao organismo, a Microfisioterapia promove a normalização e a regulação das regiões corporais afetadas.
Complementar à Medicina Tradicional, a Microfisioterapia trata a mente e o corpo como um todo, do mesmo modo que a Homeopatia e a Medicina Tradicional Chinesa.
Desenvolvida na França, a Microfisioterapia é muito utilizada em países da Europa e da África e atualmente vem se difundindo por todo o mundo. No Brasil, é cada vez mais procurada por seus benefícios e resultados.
Os benefícios proporcionados pela Microfisioterapia são muitos, entre eles:
-Melhoria do estado emocional
-Tratamento das dores
-Estimulação do sistema Imunológico
-Identificação da causa primária de um sintoma ou de uma doença
-Promoção da saúde
-Prevenção de doenças
-Síndrome do Pânico
-Depressão comum e bipolar
-Alergias em geral
-Dores físicas
-Traumas físicos
-Traumas emocionais
-Rinites
-Artrites
-Problemas de pressão
-Problemas respiratórios
-Fibromialgia
-Ansiedade
-Fobias
-Problemas escolares
-Falta de atenção e concentração
-Hiperatividade
-Agressividade
É indicada para qualquer pessoa, independente da patologia ou idade. A Microfisioterapia é uma técnica complementar que visa encontrar a causa dos eventos,não se opõe à Medicina ou à Fisioterapia, atuando de forma preventiva ou curativa.
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Para um determinado sintoma, são necessárias no máximo de três a quatro sessões. Normalmente, uma sessão é suficiente para um bom resultado. A segunda sessão pode ser realizada dependendo de como se desenvolve a primeira e se o terapeuta achar necessário ou se o paciente ainda apresentar queixas.
As sessões devem ser espaçadas de três semanas a um mês, para que o corpo possa desenvolver naturalmente seu trabalho de autocura. Eventualmente, se o problema for agudo, podem ser indicadas duas sessões seguidas.
Após todo processo de tratamento realizado, é conveniente efetuar uma sessão por ano para manutenção. O paciente também pode realizar sessões a cada seis meses para controle ou se apresentar sintomas agudos.
A primeira parte do trabalho consiste numa investigação micropalpatória, que possibilita detectar a causa responsável pelo sintoma relatado a partir da chamada cicatriz patológica. A segunda parte consiste em identificar o sintoma causado pela cicatriz. O terapeuta mantém sua mão na causa (cicatriz) e investiga com a outra mão a consequência (o sintoma), percorrendo a linha média do corpo à procura do nível afetado. Uma vez definido o nível, a procura segue na linha transversal deste nível.
Uma vez identificada e localizada a cicatriz, o corpo é estimulado a desencadear o processo de autocura, de maneira quase instantânea. É promovido um diálogo direto com a memória tecidual da pessoa, por via palpatória, sem nenhum outro apoio. O mecanismo de autocorreção é obtido desta maneira, tanto nos adultos, como nos bebês ou crianças.
Não é necessário se despir para realizar o tratamento. A roupa não interfere na efetividade do processo. Porém, são indicadas roupas leves para as sessões.
O trabalho de autocura que o corpo desenvolve após a sessão, pode provocar ligeiro cansaço durante um ou dois dias. Por isso, é indicado que o paciente descanse após a sessão, não realize esforço físico desnecessário, não dirija seguidamente por longo período de tempo etc. Para reduzir o cansaço e auxiliar o processo, aconselha-se a ingestão de 1,5 a 2 litros de água por dia, nos dias subsequentes à sessão, a fim de facilitar o trabalho de eliminação das cicatrizes.
Muito embora não sejam frequentes, outros sintomas podem ocorrer, como diarreia, vômito, aumento da dor, febre, crise emocional ou sentimento de raiva por um ou dois dias. Tudo isso acontece em razão da liberação das memórias agressoras. O paciente deve então descansar e deixar que o sistema imunológico realize seu trabalho com o mínimo de interferência medicamentosa possível, não se esquecendo de ingerir muita água.
Todos podem sentir os micromovimentos do corpo, no entanto é necessário um conhecimento profundo da anatomia humana para realizar um bom tratamento. Por isso, o Centro de Formação de Microfisioterapia somente admite fisioterapeutas em seus cursos.
Antes de ser microfisioterapeuta, o fisioterapeuta é, sobretudo, um profissional da saúde, com um diploma de Estado. No Brasil, apenas fisioterapeutas podem atuar.
Informações: Minha Vida
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